Hoje, finalizamos a série “Leis Cósmicas” com a décima delas que é a Lei da Perfeição. Fomos ensinados a acreditar que somos imperfeitos e por este motivo precisamos empreender uma reforma sem fim. E nós “caímos” nesta!
Vamos refletir juntos? Por qual motivo um artista faria uma obra imperfeita? Por incompetência, negligência ou egocentrismo? Ainda, a quem de boa índole interessaria que fossemos menos que o melhor?
O universo revela exuberância, perfeição e diversidade, pois esta lei determina que a natureza criativa é virtuosa!
No sentido inverso do senso comum, quais as consequências de encararmos que somos perfeitos? O pensamento atribuído a Jesus diz: “Àquele que tem lhe será dado!”. Isto é, aquilo que você acredita que é, você se torna. Se essencialmente somos ótimos, muito embora com características a serem aprimoradas, nos tornaremos a cada dia melhores!
Portanto, devemos subverter definitivamente em nossas mentes estes dogmas que certamente surgiram de gente mal intencionada.
Já passou da hora de deixarmos para trás o obscurantismo e abrirmos nossos olhos libertando-nos destas amarras que ainda nos subjugam. Quanta manipulação ainda nos assombra e influência, sem que pensemos por conta própria!
A origem de tudo que há, ou seja, Deus - por mais que esta palavra esteja coberta de ideias deturpadas - deve esperar ansiosamente que nos libertemos desta postura de submissão e tolerância a estas crenças empobrecidas.
Assim, como Aristóteles nos incentivou: Saia e desbrave o mundo lá fora da caverna que te aprisiona, onde há espaço para conhecimento e aventura.
Eu não sei se você já parou para confrontar mas, não há ninguém no universo, que valha a pena considerar, que tenha interesse que você se veja pequeno e inseguro. Todas as forças da natureza esperam para testemunhar o resplandecer de mais uma estrela brilhando no espaço. Espero que a próxima seja você!
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