O "EU" que escrevo é o ego.
Eu me entendo em minha complexidade e, às vezes, me perco em minha simplicidade.
Eu sou espontâneo quando não me percebo.
Eu me silencio quando me entristeço.
Eu me distancio quando odeio.
Eu me aproximo quando amo.
Eu nego quando tenho medo.
Eu falo quando me sinto num ambiente seguro.
Eu me acho quando me permito.
Eu resisto quando algo me é dolorido.
Eu me busco em minhas imersões abstratas.
Eu só me abro com pessoas nas quais confio.
No vídeo abaixo, falo um pouco sobre o que é o ego. Creio que você vai entender que falo sobre uma topologia ou uma instância e não sobre uma geografia palpável e objetiva. O ego e sua subjetividade nos tornam verdadeiros e reais.
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