Em 1980, uma pesquisa realizada pelos doutores Robert Becker e Jonh Zimmerman investigava quais eram os efeitos de algumas terapias energéticas nas pessoas, enquanto as práticas aconteciam. Uma destas energias estudadas foi o Reiki. O estudo revelou que os padrões de ondas cerebrais, tanto dos praticantes como dos receptores, estavam sincronizadas no estado alfa. Este estado leva a pessoa ao profundo relaxamento, muito visto em praticantes de meditação. O que mais impressionou é que as ondas cerebrais estavam na mesma harmonia e freqüência com o campo magnético da Terra. Esta é conhecida pela ciência como Ressonância Schuman – 7.86 Hz.
Foi constatado na investigação com o Reiki que o campo bioenergético das mãos dos praticantes é mil vezes maior que o normal, sendo que este não é um resultado da corrente interna do corpo.
Em 1997, o pesquisador Toni Bunnell, sugeriu que o terapeuta canalizava esta vibração por meio da Ressonância Schuman, devido à ligação do campo de energia entre o praticante e a freqüência do campo eletromagnético da Terra. Este tema foi discutido entre o Prof. Poul Davies e o Dr. John Gribben em ‘O Mito Matéria’ (1991), mostrando que o tema estava ligado à visão física de um Universo vivo em que tudo está conectado. Isto intensifica a experiência daqueles que recebem o Reiki com freqüência, seja em uma sessão ou no autotratamento. Intensifica também a expansão de consciência e o sentido de unidade que alcançam.
A pesquisa mostra também que a pulsação do campo bioenergético que é emitido pelas mãos do praticante está na mesma freqüência das ondas cerebrais, de 0,3-30 Hz, chegando a 7 – 8 Hz, o estado alfa. Pesquisas médicas independentes demonstram que esta série de frequências estimula as cicatrizações do corpo, ajudando na regeneração de um nervo, no crescimento ósseo, na reparação de um ligamento e até na formação capilar, desde que a frequência esteja adequada aos diferentes tipos de tecido. Pesquisadores explicam que ondas cerebrais não chegam a ficar confinadas no cérebro, mas estão circulando por todo o corpo por meio do sistema pireneural. Durante um tratamento, estas ondas emitem pulsos no tálamo do cérebro do praticante, que reúne forças cumulativas que fluem para todos os nervos periféricos do corpo, inclusive para as mãos. O mesmo acontece ao receptor quando recebe o Reiki.
Os pesquisadores chegaram à conclusão de que o tratamento com Reiki, mais do que qualquer outro, promove a reparação de lesões e favorece o reequilíbrio dos sistemas biológicos do corpo, com destaque à característica especial de que todos são beneficiados em uma sessão, tanto o praticante quanto o cliente.
O que torna o Reiki mais popular a cada dia é a sua neutralidade com crenças espirituais, possibilitando ser usado em ambientes médico e psicológico por qualquer pessoa, independentemente de sua religião e filosofia. O Reiki é um despertar interno, que promove nossa transformação e realização como ser humano.
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