Dando continuidade ao artigo anterior, hoje vamos aprender a evocar nosso instinto de autopreservação:
Sente-se confortavelmente em um local silencioso, relaxe e faça a limpeza energética (Artigo: Transformando nosso astral).
A percussão estimula o Sistema Nervoso Involuntário, se possível coloque sons de tambores para ouvir neste momento.
Ao sentir-se tranquila, evoque um bicho de força e proteção e espere que ele se apresente. Qualquer imagem que vier à sua cabeça, não rejeite, deixe fluir. O animal que se apresentar trará a energia que você está precisando neste momento da sua vida.
Em um outro momento você poderá saber mais deste arquétipo, buscando nas ferramentas de busca da internet.
Olhe para ele e veja se ele olha para você. Se ele não retribuir o olhar pode ser que esteja magoado por alguma carência que você inadvertidamente deixou que ele sentisse, falta de cuidado com seu corpo, alimentação inadequada, falta de descanso, falta de um banho prolongado ou uma massagem e etc.
Neste caso, diga para ele que você está disposta a cuidar melhor dele, pois não sabia de suas necessidades. Então você voltará a evocá-lo em outros momentos.
Se ele te encarou e está tranquilo, significa que você tem se tratado ao menos minimamente bem, prossiga dizendo que está disposta a cuidar melhor dele e que você quer ficar mais próxima. Diga que quer fazer um acordo com ele: você se compromete a procurar sentir tudo o que possa satisfazê-lo e em troca você quer que ele te proteja de todo o tipo de invasões e acidentes.
Agora, pare e sinta como se você fosse o bicho por uns 10 minutos, procure não pensar. Os olhos vívidos e luminosos, ouvidos aguçados, paladar apurado, faro perceptivo, estrutura muscular bem delineada e forte. É como se você se vestisse do corpo do animal. Despeça-se dele e volte lentamente para o estado de consciência lúcida.
Procure continuar na postura de altivez e segurança durante o seu dia.
Faça este exercício por vários dias e perceba seus estados de humor e de equilíbrio e preste atenção se acontece algo diferente do normal.
Confira também o artigo anterior dessa série.
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