Queridos Leitores,
Passei por um período de reflexão e retorno a escrever com muita alegria. Por que “com alegria”? Porque não quero baixar minha energia pessoal e isso eu faço treinando a minha Vontade. Essa Vontade é treinada diariamente em meus afazeres. Com uma vida agitada, cheia de compromissos, falta tempo de “me namorar”, de curtir coisas além do trabalho.
O que faço então? Tiro férias para mim mesma. Precisamos tirar delas, nem que seja um tempo diariamente! Como? Com alguns minutos ou algumas horas, para deixar a cabeça voar para lugares e pensamentos livres de preocupações. Aquietar a mente. O que é “aquietar a mente”? Faço exercícios com meus alunos de bruxaria, de sentar confortavelmente e visualizar um ponto escuro na parede, feito com um lápis. Esse ponto vai fazer com que a pessoa fixe os olhos e não pense em outra coisa. Quando pensar na conta de luz, na amante do marido ou esposa, na escola das crianças, numa doença que o está atingindo ou qualquer outro pensamento, falamos: “Eu aquieto a minha mente”. Isso fará que voltemos a olhar novamente para aquele ponto que fizemos na parede ou em um quadro. Importante acrescentar, que não devemos ter outra coisa em volta, como objetos de decoração, enfeites ou outras coisas que distraiam a mente. E aí, vamos nos tornando mais firmes e exercendo a Vontade de nossa mente.
A Alegria é o nosso porto seguro. Não a Alegria eufórica, a alegria com drogas, remédios, que na verdade é uma euforia maléfica. Devemos nos precaver com alimentos saudáveis, chás e sucos. A alegria origária das drogas, bebidas nos leva a caminhos sem volta, levando ao suicídio ou a atitudes deploráveis.
Sou uma bruxa que procura seguir os princípios da Mãe Natureza. Mesmo sendo urbanoide, não tendo casa de praia ou campo, procuro elevar a mente para os confins da Mãe, visualizando as cachoeiras, os mares, as florestas saudáveis, me fortalecendo com a força animal interior e pensando como ajudar Gaia. Penso, como há pessoas que estão em condições miseráveis e eu aqui, reclamando, sofrendo com coisas tão pueris ou não. Sempre há alguém em condições mais difíceis e elas enfrentam com dignidade.
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