A quantidade de casais que terminam o relacionamento pelo fato de ter entrado na rotina é grande. Hoje em dia, parece que os casais não sentem mais vontade inovar, de fazer coisas diferentes para deixar o relacionamento mais consistente.
E não pense que são uniões de 1 ano, ou menos, existem términos de relacionamentos de 4, 5, ou até de 10 anos. E por que isso acontece? Que a vida de adulto e à dois não é fácil, isso todos já estamos carecas de saber, mas então, por que não tentar mudar esse rótulo? Sair para jantar uma vez por semana não faz mal a ninguém, pegar um fim de semana e viajar pra qualquer lugar, faz um bem danado para o casal.
Mas acontece que, em determinados casais, um companheiro é egoísta, talvez queira apenas fazer as próprias vontades e esquece que existe o outro lado da história. E esta rotina de apenas um lado, pode sim afetar o relacionamento dos dois.
Acredito que para um namoro e/ou casamento dar certo, os dois lados devem ceder as suas vontades, compartilhar segredos, fazer e agradar as vontades e desejos dos dois, senão, acontece o que vem acontecendo com freqüência: de tanta rotina “chata”, o ar da graça vai se perdendo.
Não sou mestre em dar conselhos sobre esse tipo de coisa, mas algumas lições básicas que acredito serem de extrema importância, eu posso dizer. Todo casal tem uma data de comemoração de aniversário de namoro, casamento ou qualquer que seja a relação, não é? A cada mês, é bacana fazer algo diferente nesta data, intercalando os gostos de cada um. Se não der pra fazer nesse dia, escolha um fim de semana, um almoço ou um jantar e faça algo diferente com o seu companheiro. Uma simples caminhada no parque pode sair mais aventurosa do que você pensa, uma boa companhia e uma boa conversa ajudam a criar um elo forte entre os dois corações.
Saia da rotina e inove! Nunca é tarde para mudar os ares. Ninguém é obrigado a agradar ninguém, mas se quiser ter um relacionamento à dois de muita confiança, compreensão e afeto é bom não deixar que a rotina tome conta e muito menos fazer apenas a vontade do outro.
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Ellen Mützemberg