Os tipos de almas gêmeas

Você está andando pela rua quando o seu olhar cruza com o de um desconhecido. A sensação é estranha. Parece que você conhece a pessoa de algum lugar e sente uma empatia instantânea por ela. O que a ciência não pode explicar, o coração explica, você pode estar pensando. E, quem sabe, não pode ser um caso de uma alma gêmea que está pronta para reencontrar você?

O que chamamos de alma gêmea é uma pessoa que tem uma conexão além do comum com você. Seja por que a energia dos dois complementa uma a outra, seja por que já viveram juntos em alguma vida passada, ou por que vocês precisam se conhecer para ter alguma experiência marcante juntos. Almas gêmeas podem se encontrar ou não pelos caminhos. Você já teve algum tipo dessas experiências citadas abaixo?

Separação

Você tem uma conexão fora do normal com alguém, mas o destino fez com que vocês se separassem por algum motivo. É assim que descobrimos que na realidade nem tudo é como um conto de fadas. Algumas almas gêmeas ficam juntas, mas outras parecem que devem se separar para cada uma ter as experiências necessárias para evoluir na vida.

Final feliz

Por outro lado, existem outros casos que dariam um ótimo filme de romance. Por mais que existam conflitos, brigas e infortúnios do destino que separem os dois, no final eles conseguem acabar juntos e descobrem a felicidade de viver uma vida junto da pessoa amada. É o que todos buscam, essa conexão surpreendente entre duas pessoas que as fazem querer ficar juntas para sempre.

Amigos

Pode não ser romântico, mas existem casos que amigos podem ser almas gêmeas e se entendem melhor até do que irmãos de sangue. São aquelas amizades inseparáveis e que se fortalecem a cada ano. É como você encontrar alguém que entenda o que você sente em seu coração e pode compartilhar momentos juntos, mas sem precisar se envolver em um relacionamento sexual um com o outro.

E você? Já encontrou uma alma gêmea em sua vida? Foi como alguns desses casos ou aconteceu de uma outra forma? Compartilhe aqui nos comentários.


Artigo escrito por Ricardo Sturk.

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