Como saber o que é bom para si mesmo - Parte 2

Na semana passada estávamos respondendo perguntas mais fundamentais para a tomada de decisões, entre elas: Como é possível ter um indicador garantido para ser bem sucedido nas horas de decisão? 

Hoje, vamos falar especificamente sobre como lidar com  o que vem da mente racional e limitada, ou seja, nossa natureza egóica.

O raciocínio puro e simples não ajuda, pois já aprendemos que a mente fala bobagens. Que ela mente, amedronta, cria drama, exagera, preocupa, ameaça, compete e humilha. Mas, sempre é bom esclarecer o que fazer para adquirir o poder sobre ela, aqui reforçamos a importância disso dando algumas alternativas:

1. Observar claramente o que ela fala e em seguida deixar passar. Sabe quando você percebe alguém fazendo o jogo da manipulação? Você deve ficar alerta e fingir que não está percebendo nada.
      
2. Ouvir uma música e focar sua atenção em como sente o som em seu corpo.
    
3. Achar graça do que a mente fala, afinal ela é uma criança “mimada”. Você pode brincar com ela como se estivesse procurando e perguntando: “Pera aí, se só tem eu aqui, quem está falando?”. Fazer graça com as tragédias é bem produtivo. Repita até a hora que ela cansar, se bem que ela é bem espertinha, se você vacilar ela faz um joguinho novo. Preste atenção!
    
4. Falar para a ela o seguinte: “Não, eu não quero isso. Eu não acredito em maldade. Tudo isso é real para quem acredita. Para mim é diferente porque eu estou lúcido, olhando para tudo com muito discernimento. Eu não acredito mais em problemas. Eu não tenho obrigação nenhuma. Se for obrigação eu caio fora. Eu só vou quando me convém, mas eu vou com a disposição de me divertir. Eu sei que: Cada minuto do dia é uma chance para que eu fique no bem”.

E o suspense continua! Mas vale a pena esperar. Na próxima semana finalizaremos este tema que oferece a você ferramentas fantásticas! 

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