Por sugestão de vários leitores, volto a escrever sobre a importância de nos permitirmos a empreender pensamentos e ações que possam afetivamente fazer com que consigamos, via, principalmente, de esforço e decisão pessoal, crescer constantemente como pessoas capazes de reconhecer os acertos e os erros do passado e do presente e, a partir daí, vivenciar o hoje, contando com a experiência e maturidade que nos sinalizam um amanhã mais verdadeiro, consistente e equilibrado.
Verdadeiro no sentido de nos despojarmos de mitos, crenças, conceitos e pré-conceitos que por tantas vezes não nos deixam ver o sentido de viver na sua plenitude, na sua maior dimensão que é a de buscarmos a felicidade sabendo que ela é (des)construída pelas nossas ações e não somente pelos discursos que fazemos e/ou ouvimos que não se sustentam e que infelizmente se percebe nas mais diferentes situações e cenários, sejam eles familiares ou não.
Consistente na sua forma e dimensão, deixando de lado os achismos e receitas prontas, já que o ato de vivenciar a vida envolve bem mais do que roteiros e planos elaborados a partir de leituras simplistas e superficiais de situações que cada pessoa encara de acordo com sua história de vida, desde sua gestação, passando principalmente pelas suas emoções nos diferenciados contatos. Equilibrado pelo fato de buscarmos entender, via análise séria e responsável, que somos capazes de nos limpar de impurezas que nos são imputadas de diferentes formas, como através de culpas, comentários, cobranças, exigências sociais, familiares e profissionais, sem nos dar a chance de nos perguntarmos até onde tudo isso nos fará bem, já que essas imposições acontecem, muitas vezes, para disfarçar limitações, falsos controles e ausências na busca de um verdadeiro sentido de vida.
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