Pertencer a grupos sociais, isto é, “fazer parte”, é naturalmente uma tendência no ser humano; as pessoas que tendem a querer agradar certamente estão vivendo momentos de discordância social, não é mesmo?
Basta olhar para as publicações em redes sociais de seus amigos e ver de lado a lado opiniões aferradas e certezas tão discrepantes. Será que estamos nos tornando tolos juízes? Julgando e julgando, decretando sentenças, brigas e vinganças?
Seria possível olharmos para as qualidades destes tantos que nos rodeiam? Ou nos aferraremos nas diferenças, nas divisões e eu diria também nas projeções de nossas frustrações, desafetos e mágoas?
Estamos parecendo cardumes de peixes em combate, mas qual seria de fato o prêmio? A compensação?
Certamente seriam nossos valores reconhecidos, mas isso bastaria? Espero que sim; caso contrário, mais e mais brigas, disputas, desafetos e incompreensões grupais. Saímos da esfera do individual para o grupal e digo: “Onde você está neste momento?”
É preciso acordar para viver, olhar para si mesmo com muito afeto, compreensão, amor, paz, reconhecimento e equilíbrio; as diferenças sociais e políticas, físicas e culturais neste tamanho de mundo sem fim haverão de sempre existir, mas nossa convivência é única, é passageira e que seja harmônica e saudável enquanto durarmos por aqui.
Da paz ao caos ou do caos à paz? Para o xamanismo, “acordar = também significa estar em completo acordo com o ritmo da vida, da Terra. De acordo com as Leis Naturais do Universo, seguindo o fluxo do que quer que seja que tenha acontecido”.
Retomando nosso elo interior, redimensionando nossas frequências em coração, alma, pensamento e sonhos, somos todos Hum. Ahow!
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