O 6 de Ouros desta semana fala sobre ter ou não ter, sejam recursos materiais, conhecimento ou poder na vida cotidiana.
Por isso, propõe-nos uma reflexão interessante sobre aquilo que realmente conquistamos nos últimos anos em comparação a tudo que ficou incipiente.
Assim, podemos nos perguntar: será que acumulamos todo o conhecimento que poderíamos? Será que mantivemos o poder, a serenidade e o equilíbrio sobre nós mesmos? E nossas posses? Dissolveram-se todas com as dificuldades ou se expandiram ao longo do tempo?
Realmente não estamos numa época muito festiva atualmente e, diariamente, nos perguntamos qual era o melhor caminho, a decisão mais eficaz ou o projeto com maior retorno que poderíamos ter seguido antes de tudo estourar e nos atropelar.
Afinal, qualquer passo em falso, e muitas consequências (geralmente negativas) costumam vir. E quem pode se dar ao luxo de esperar para ver?
No entanto, a questão é que, quando não podemos nos antecipar, continuar vivendo em cima do muro – não participando de nada, não tomando decisões, não nos doando e ajudando, com medo de errar ou nos prejudicarmos num futuro hipotético, seja por perfeccionismo ou necessidade de a tudo controlar – apenas nos leva a uma situação de estagnação pessoal e igualmente de pessimismo coletivo.
Por isso, nos próximos dias, tente criar um equilíbrio entre o que você dá e o que recebe dos outros, sejam informações, doações, influências, palavras ou gentilezas. Crie um fluxo positivo e justo, amplie sua rede de apoio, divida a responsabilidade com mais pessoas.
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Você não precisa carregar o peso das decisões sozinho nem deve ficar à parte da sociedade para viver uma vida correta, justa e segura. Até porque é muito fácil sermos santos quando não existem tentações nem desafios ao nosso redor para nos colocar à prova.
Enfim, se vamos sair dessa e dar um pontapé inicial para uma nova e melhor fase, que seja juntos, mas com cada um fazendo sua parte.
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