Crescemos. E nos encaixamos em uma rotina geralmente fixa, com trabalho duro e atividades que nem queremos fazer, como lavar roupa e cozinhar feijão. Mas a vida se limita apenas a fazer o que deve ser feito? Qual foi a última vez que você realmente se divertiu?
O descompasso entre o que queríamos – e, muitas vezes, ainda queremos – e o que a vida “nos obriga”, pode nos sufocar se não tomarmos cuidado. Isso explica o porquê é comum vermos pessoas insatisfeitas com a carreira, inclusive quando ela já está consolidada. A nossa vida profissional é apenas uma parte de nós, e não o todo. De nada adianta ter um alto cargo na empresa, por exemplo, se não sobra tempo para ter um hobby, viajar e aproveitar a família.
A nossa felicidade não pode estar condicionada a apenas um fator, como conseguir um bom casamento, emprego ou filho. Mas deve, sim, estar sempre conosco e ligada a algo maior, que é a busca pela constante paz interior. Lembre-se dos seus sonhos da juventude e do brilho nos olhos que você tinha ao imaginar as grandes histórias que viveria - e ainda não viveu. Sempre é tempo de seguir seus desejos!
Planeje-se para conhecer os incríveis lugares que só visitou pelos livros, como a Muralha da China e Machu Picchu. Aproveite a sua vida intensamente ao lado de quem ama. Faça tudo o que puder para sorrir e produzir sorrisos. A felicidade não tem residência fixa e pode estar em qualquer lugar.
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