Em 1919, Carl Gustav Jung usou pela primeira vez o termo arquétipo para definir um tipo de memória que todos nós temos e que é formada de um “estoque” coletivo de imagens e símbolos arcaicos, ou seja, imagens universais que existiram desde os tempos mais remotos.
Os arquétipos correspondem às possíveis experiências fundamentais que o ser humano vivenciou desde sempre e, que são encontradas em lendas e mitos de todos os povos.
Jung disse ainda que além de termos um inconsciente pessoal, temos também um inconsciente coletivo que é formado pelos arquétipos e pelos instintos. A palavra arquétipo vem do grego: Arché, significa principal ou princípio e Tipós significa impressão ou marca.
Há diversos arquétipos entre eles o arquétipo do artista. É este arquétipo que nos ajuda a expressar a nossa criatividade, é o que nos impulsiona a criar, construir, realizar… Sempre é bom lembrar que existe um artista dentro de todos nós. E a Terapia Floral pode contribuir muito para que possamos acessar este artista que habita dentro do nosso interior.
Dentro do sistema de Florais da Califórnia, que foi criado pelo Richard Katz e pela Patricia Kaminsky, há uma essência floral feita de uma flor belíssima chamada Iris, que é excelente para curar bloqueios relacionados à criatividade, como por exemplo, a falta de confiança na capacidade criativa. É indicada para a criação, cultivo e expressão da beleza interior. Pode ser utilizada sempre quando falta inspiração ou criatividade, auxiliando a nos conectarmos com as fontes de inspiração externas ou internas.
As essências florais podem ser encontradas nas farmácias de homeopatia e manipulação, podendo tomar 4 gotas 4 vezes ao dia. Não apresentam contra indicação e podem ser utilizadas por pessoas de qualquer idade.
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