Libra é simbolizado por uma balança, sendo o único signo representado por um instrumento e não por figura humana ou animal.
Por essa razão, no esquema Olímpico, Libra era regido por Hefesto (o ferreiro e artesão dos deuses). As regências olímpicas eram arranjadas em pares de opostos femininos e masculinos. Hefesto faz um par de oposto a Atena (que regia Áries). Atena nasceu da cabeça de Zeus, sem intervenção feminina, e Hefesto nasceu de Hera, sem intervenção masculina. Ele também era casado com Afrodite (Vênus), atual regente de Libra.
Hefesto, mesmo sendo feio, produzia coisas lindas. A beleza e a arte estão associadas ao signo.
Em Libra, nos conscientizamos da necessidade de um companheiro. Hefesto produzia joias lindas para sua esposa Afrodite. É no casamento e associação com o outro que o dom do libriano floresce.
Em Vênus, seu regente atual, temos o amor libriano, que envolve reconhecer as necessidades do outro.
Mesmo assim, astrólogos questionam a regência atual de Vênus, sugerindo asteroides como Juno (Hera) para regente desse signo, pois ela era a deusa do casamento grego. E Libra está muito mais para o casamento do que realmente para o amor. Apesar do romantismo libriano, esse é um signo do ar, mental, frio e seco.
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