Qual é a diferença entre Eclipse Lunar e Solar?

O eclipse é quando, do ponto de vista de quem está no planeta Terra, a Lua ou o Sol é encoberto um pelo outro. No eclipse lunar, o sol fica na frente da Lua. Já no eclipse solar, é a Luaque entra na frente do Sol. Por ano, acontecem dois eclipses solares e de quatro a seis eclipses lunares.

Em relação à astrologia, podemos interpretar esse fenômeno de forma simbólica e energética. Primeiro, devemos lembrar o que simboliza o Sol e a Lua nesse campo de estudo.

O Sol simboliza as nossas verdades, a expressão verdadeira do ser, todo o potencial mental que cada pessoa carrega dentro dela. Ele também está ligado ao poder masculino e ao ego e em como ele pode manifestar a sua essência para o mundo. Já a Lua simboliza a vida íntima, as emoções inconscientes, a intuição e a sensibilidade. Está ligada ao poder feminino de gestação e de contato com os outros planos.

Voltando aos eclipses, vamos falar de um por vez:

Eclipse lunar

No eclipse lunar, o Sol fica na frente na Lua, o que nos mostra um indício energético de que tendemos a colocar aspectos mentais sobrepondo os aspectos emocionais do dia a dia, o que pode gerar conflito. Na vida, sempre devemos buscar o equilíbrio e, ao agir somente com a mente e desfavorecendo as emoções, corremos o risco de ficarmos insensíveis e agir somente pelo ego. Por isso, quando estamos na proximidade de um eclipse lunar, devemos tomar cuidado para não escondermos demais nossas emoções. Elas têm o seu papel e não podem ser deixadas de lado pelo brilho mental do Sol.

Eclipse solar

Nesse eclipse, a situação se inverte. As emoções podem se sobrepor aos aspectos mentais da vida e atitudes podem ser tomadas sem antes pensar nas consequências, tudo feito de forma muito emocional. Por isso, deve-se tomar cuidado para não levar tudo de forma sensível demais, deixando o mental de lado. No período próximo a um eclipse solar, estimule a sua mente para não ficar refém das emoções inconscientes. Isso pode te ajudar bastante a manter o equilíbrio e assim não sentir as consequências energéticas negativas simbolizadas por esse fenômeno.


Artigo escrito por Ricardo Sturk.

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