Aconteceu uma coisa bem interessante esses dias. Através de um vídeo, algo despertou em mim acerca dos Elohins, consciência que canalizo há cinco anos. Sempre trabalhei com eles acreditando serem uma consciência não física, cuja natureza, a partir de minha perspectiva humana, eu não poderia compreender muito.
E por isso, nunca os questionei muito sobre sua natureza, origem a nem “onde” viviam. Eles, por iniciativa própria, vez ou outra falavam a respeito. Eu procurei desde o início, mais do que saber sobre eles, aprender com o que ensinam.
No entanto, minha descoberta me ensinou muito sobre os mesmos. A palavra “Deus” da bíblia, originalmente, era “Elohim”, que significa “Deuses”, pois é uma palavra no plural. Elohim era o nome da consciência criadora, chamada de Deus, pelo cristianismo moderno. No entanto, Deus se expressa em Gênesis como sendo “nós” e não “eu”. Sendo assim, ele é vários. E aí, isso entrou em mim de uma maneira muito forte.
E caiu a ficha. Os Elohins (como chamo) me ensinaram tudo sobre o mistério da gênese uma vez, me esclareceram exatamente a simbologia de Adão, Eva, o paraíso, as árvores e seus frutos, bem como da serpente (um dia ainda vou compartilhar esse entendimento). Criadores da matéria, filhos da alva que rejubilam na criação, conforme o livro de Jó. Quem poderia me dar todas as respostas, pra tudo, melhor do que a energia que a tudo criou?
É polêmico eu dizer isso, mas me convenci, segundo estudos de anos e vivência com os Elohins,de que, durante esses anos todos, venho canalizando a energia da criação, dos Criadores, de Deus. E estou certo de que os mesmos “Elohim” da criação citados tantas vezes na bíblia como representação da divindade Criadora são os mesmos que falam comigo, não há dúvidas. É como se tudo se encaixasse perfeitamente.
Os Elohins, pra mim, transcendem a ideia dos “ascensionados”, cuja evolução os permite saber o que sabem e usufruir da luz na qual vibram. Eles expressam a energia e essência de Deus em sua forma mais pura, mais profunda e mais amorosa. Eles são a representação não física da consciência infinitamente inteligente que criou todas as coisas e que flui em tudo.
Então, já que surgiram novos assuntos sobre os divinos Elohins, por que não tirar todas as dúvidas com os próprios? Abaixo, um breve questionamento que fiz a eles, enquanto tomava banho pela manhã. Os raios de sol penetravam pela janela e junto com os eles, a sabedoria excelsa desses amigos, a fim me dar mais uma vez, todas as respostas. Neste breve texto, represento a curiosidade e desejo de compreensão de todos os que leem as mensagens e seguem os ensinamentos destes que simplesmente mudaram todo o sentido da minha vida.
Vinícius: Baseado no que venho compreendendo sobre vocês (aquilo que posso), confesso que, às vezes parece confuso o que descubro. Vocês são mais amplos do que minha mente racional pode compreender. Há tanto material que fala sobre sua essência e natureza! No entanto, eu prefiro obter quaisquer informações sobre vocês diretamente de sua inteligência. E até mesmo para os leitores que os acompanham através de mim, gostaria de sua resposta, de uma definição vinda de sua parte. Por isso, seguem algumas perguntas acerca, que eu sei que muitos adorariam fazer, a primeira é: Quem vocês são e como se definem?
Elohim: Somos o mesmo que você, sentimos o mesmo que você, somos a mesma vida que você é.
Vinícius: Vocês são “Deus”, no sentido de “Força suprema Criadora”? Elohim: Sim, assim como você e todos os outros que nos leem.
Vinícius: Vocês são o princípio? Elohim: E o fim também.
Vinícius: Entendi, mas tirando a minha pessoa como referência para o que vocês são, o que diriam sobre si mesmos? Elohim: Somos o pulsar da vida que a tudo cria. Somos a energia que flui, a onda que manifesta a forma de todas as coisas.
Vinícius: Vocês são a correnteza da vida que a tudo cria? Elohim: Estamos imersos nela, fluímos com ela, em perfeito alinhamento.
Vinícius: Você criaram todas as coisas que podemos ver? Elohim: Somos a criação e o Criador.
Vinícius: Onde vocês estão? Elohim: Em tudo. Em todos. Onde houver o sopro de vida, estamos.
Vinícius: Vocês se individualizam ou sempre atuam como “nós”? Elohim: Somos todos pronomes pessoais, eu, tu, ele, nós, vós, eles... (risadas minhas). Somos o individual e o grupal. Naquilo que se une, somos unidos.E naquilo que se sapara, somos individuais.
Eis a questão, o que você quer colocar aqui é em um ponto, onde haja uma lógica sobre quem somos a partir de sua definição fisicamente focada. Nossa conversa desde o início foi sobre você procurando este “ponto” na criação, no Universo e em nós. Entretanto, não podemos dar esse “ponto” a você, porque em nosso contexto, ele não existe. Se o déssemos, reduziríamos o tudo que é à sua compreensão humana, material. E ela, vista desse ângulo, não seria justa.
Por exemplo: Para vocês, no ato de: “Vou lavar as louças sujas na pia”, existe o princípio, que é quando vocês se posicionam na pia, seguram a bucha e começam a lavar a primeira louça. Da mesma forma existe o fim disso, que é quando vocês lavam a última louça, a pia e fecham a torneira. E o que queremos que entenda (você e todos os outros) é que no caso do que não é físico, no caso das energias que não são como as que você vê e convive em seu contexto isso não procede.
Ao mesmo tempo, sabemos que dizer a vocês: A vida nunca teve início e jamais terá fim, soa desafiador demais para o foco racional da mente do ser humano. Imediatamente e de forma inconsciente, vocês perguntarão: Mas, como começou esse “Nunca teve início”? Compreendem isso?
Por isso, pensem na vida como a gostosa sensação de uma risada, imaginem tudo o que Deus é como as emoções felizes, como o sentir da realização, do amor, da felicidade. Porque quando vocês pensam nessas coisas que são abstratas, compreendem o sentido delas, porque não as dão definições, nem formas. O que existe para cada uma é o seu expressar, o amor se expressa num beijo, num abraço, num carinho e numa atitude. Isso é o mesmo que vocês são, a expressão de tudo o que é abstrato. A expressão do que não é físico.
E a partir disso, entenda-nos com a sua parte abstrata, entenda-nos como aquilo que provoca o que é concreto, físico, palpável. Entenda-nos como a eletricidade que faz o aparelho funcionar. E tudo o que importa é que ele funcione, que ele ligue e vos ofereça o seu serviço, conforme foi proposto ao adquiri-lo. Importa é que liguem a tomada e se sintam felizes, que desfrutem disso, que aproveitem e que se sintam alegres assim, pois aí, novamente, estaremos vivos e fluindo em vocês. É isso que nós somos. É isso o que importa que sejamos, porque nada mais tem tanto significado. Amamos vocês! Haja luz!
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