Alegria e jovialidade são duas das características do sagitariano que nasce sob o terceiro decanato. São pessoas extrovertidas e estáveis, em especial na carreira. Não é à toa que temos uma grande representante como Taylor Swift.
Nascida em 13 de dezembro de 1989, Taylor Alison Swift é uma das cantoras mais populares da sua geração. De acordo com ela, seu nome foi escolhido em homenagem ao cantor James Taylor, com quem ela já cantou, em 2011.
Como uma boa sagitariana, ela foi capaz de transformar seus pensamentos em ações concretas, que lhe permitiram alcançar seus objetivos na carreira artística. Não foi fácil, mas ela não se deu por vencida.
Taylor Swift, signo de Sagitário: inteligência e sorte
O sagitariano é conhecido por sua inteligência, autoconfiança e até mesmo por um certo pioneirismo (por causa de sua energia em correr atrás dos sonhos). Não podemos atribuir isoladamente a sorte à carreira de Taylor, até porque ela batalhou bastante pelo seu ideal (mas vai que a sorte esteve lá em algum momento, não é?). Mas certamente sua autoconfiança não a fez desistir, e sua inteligência lhe permitiu arrumar saídas para driblar as adversidades.
Tanto é que ela foi a cantora mais nova a assinar um contrato com uma gravadora grande (Sony Music), mas desfez esse contrato porque a gravadora queria que ela esperasse mais tempo para se lançar na carreira. É... sagitarianos são inquietos, não gostam de se sentir presos nem de ficar à mercê da decisão dos outros.
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E, por falar em inteligência, a facilidade que ela tem para compor letras é admirável: “Lucky You” foi composta quando ela tinha apenas 12 anos. “Love Story” foi composta em meros 20 minutos (uau!). E a composição de “Everything Has Changed” (que ela gravou com o cantor Ed Sheeran) foi mais divertida: foi criada no trampolim de casa. E Taylor não se esquece dos amigos, o que soma mais um ponto na tabela do signo. Ela também compôs uma música em homenagem a uma amiga que sofria de anorexia (“Tied Together with a Smile”)
Taylor Swift na profissão
Não se engane com sua aparência delicada: quando pequena, seu primeiro hobby era o hipismo inglês e, quando criança, essa sagitariana competia em rodeios. Aos 9 anos, veio o interesse pelo teatro musical. Taylor apresentou-se em várias produções, inclusive se matriculando em aulas de canto e atuação, e então focou na música country, tendo como inspiração a cantora Shania Twain.
Com a música country, Taylor passou a se apresentar em shows em diversos locais, mas sem muito sucesso. O desejo de ser cantora bateu forte quando ela venceu um concurso musical. Foi assim que seu objetivo começou a se tornar bem claro em sua mente, e ela foi em busca de dar o pontapé inicial na carreira musical. Não foi fácil, foram várias rejeições. Sem pensar em desistir, com uma curiosidade e uma energia típicas de todo sagitariano, ela tentou buscar um diferencial, para deslanchar na carreira. Aprendeu a tocar violão e passou a compor.
Graças à sua criatividade, ela colocou todas as suas ideias em prática, trouxe boas soluções e trilhou um caminho verdadeiro para o sucesso e consagração. Uma boa visionária, como o nativo de seu signo.
Sucessos e prêmios
Taylor Swift começou a carreira no country. Seu primeiro single, “Tim McGraw”, foi lançado em 2006, no mesmo ano em que o seu álbum de estreia (“Taylor Swift”), que ficou na posição 19 da Billboard 200. Chegou à primeira posição da parada Billboard Top Country Albums. Na fase country, entre seus sucessos, além do primeiro single, destacam-se: “Our Song”, “Picture to Burn”, “White Horse”, “Fifteen”, “Teardrops on My Guitar” e “Love Story”.
Ao longo de sua carreira, sua evolução fez com que ela fosse abandonando o country e fizesse uma transição para o pop, o que ficou “oficializado” no álbum “1989”. Nessa nova fase, vieram sucessos como “Shake It Off”, “Blank Space”, “Syle”, “Bad Blood”, “Welcome to New York”, “Wildest Dreams”, entre outros.
Explore as características mais marcantes do signo de Sagitário
Todo o seu talento, em qualquer um dos estilos, rendeu-lhe diversas premiações, dentre as quais podemos destacar: Academy of Country Music Awards (com oito prêmios em 29 indicações), Academy Country Awards (ganhou quatro das 24 indicações), American Music Awards (levou 23 das 29 indicações, tornando-se a artista feminina mais premiada na história desse prêmio), BBC Music Awards, Billboard Music Awards (das 46 indicações, ganhou a metade), Grammy (foram nada menos que 35 indicações, das quais ganhou dez), iHeartRadio Music Awards (sete vitórias em 13 indicações), MTV Awards (em tantas variações do prêmio, foram quase 40 premiações), Teen Choice Awards (25 prêmios entre 40 indicações). Essas foram as premiações até o primeiro quarto do ano de 2020.
No cinema e na TV
Taylor também se aventurou na telinha e no telão. Na TV, ela fez algumas participações no programa “Saturday Night Live”. Já no cinema, ela atuou nas seguintes produções: “O Doador de Memórias”, “Cats” e a dublagem da personagem Audrey, na animação “O Lorax – Em Busca da Trúfula Perdida”.
Taylor Swift no amor: sem a sorte de Sagitário
Sagitarianos parecem andar de mãos dadas com a sorte, mas não podem abusar dela, senão ela escapa por entre os dedos. E assim parece ser a Taylor no amor, mesmo sendo uma mulher linda, talentosa e independente.
A beldade já teve relacionamentos com outros famosos, mas nada engrenou. Entre os astros que fizeram o coração da cantora bater forte, estão Joe Jonas, Lucas Till, Toby Hemingway, Taylor Lautner, John Mayer, Jake Gyllenhaal, Zac Efron, Connor Kennedy, Harry Styles, Calvin Harris e Tom Hiddlestone. A maioria não durou muito tempo (apenas meses), mas o suficiente para render boas canções e indiretas.
Será que uma mulher como Taylor precisa mesmo de um príncipe encantado? Será que esses términos têm a ver com a necessidade de liberdade típica do sagitariano ou são uma mera incompatibilidade entre signos? Jamais iremos saber, mas fica a torcida para que ela seja feliz, da forma que for – sozinha ou acompanhada, não é mesmo?
Personalidade de Taylor Swift: fala tudo o que pensa
Taylor tem aquele jeito delicado, mas não significa que ela não diga o que pensa. E ela diz, mesmo que seja por meio de música. Algumas de suas composições foram indiretas para desafetos, seja no amor, seja na vida. Entre as canções-indireta sobre seu relacionamento, estão: “Last Kiss” e “ForeverAlways” (para Joe Jonas. A segunda, conforme entrevista para o site da “People”: “É uma música sobre como alguém simplesmente vai desaparecendo de um relacionamento e você fica se perguntando o que fez de errado”,); “Back to December” (para Taylor Lautner); “Dear John” (para John Mayer, mas essa não foi nada romântica); “We Are Never Ever Getting Back Together” (para Jake Gyllenhaal); “I Knew You Were Trouble” (para Harry Styles, que, segundo a canção, foi um cara que entrou em sua vida e causou diversos problemas).
Já para seus desafetos, Taylor também ofereceu canções. “Bad Blood” teria sido uma indireta para a cantora Katy Perry; “Mean” foi para um crítico que a detonou depois de uma apresentação dela no Grammy. O curioso foi que essa música lhe rendeu dois Grammys (parece que o jogo virou, não é mesmo?). “Better than Revenge” foi escrita para Camilla Belle (por quem Joe Jonas a trocou), usando a criatividade para dar vazão ao recalque com o término. Já “Innocent” foi um “presente” para Kanye West. Isso nos remete àquela ocasião em que o cantor retirou o microfone da mão dela durante uma premiação. Claro que a deselegância de West virou assunto comentadíssimo no meio artístico, uma verdadeira polêmica.
Entenda como cada signo age durante uma discussão
Taylor, então, escreveu uma música incrível sobre perdão. Como dizem os memes: “pisou”. “Shake It Off” é uma indireta para os haters (“haters gonna hate”). Já “Blank Space” é uma ironia para e sobre a mídia, e a forma como tenta estereotipar a cantora com relação à sua vida amorosa. Num clipe superinteligente, divertido e debochado, ela incorpora a personagem que a mídia pinta dela, dando vida a uma vilã totalmente maluca. É uma capacidade maravilhosa e megaevoluída de lidar com os próprios problemas. Bem sagitariana, que consegue ver o lado bom das coisas. Nesse caso, o lado bom ainda inclui a fama que suas composições alcançam nas paradas musicais. Enquanto as pessoas criticam, Taylor faz sucesso.
Mas o lado generoso de Sagitário também se mostra nas ações da cantora. Além das doações feitas para apoiar causas LGBT, ela lançou, em parceria com o governador do Tennessee (em 2007), uma campanha para proteger as crianças contra crimes sexuais praticados online, e investiu dinheiro em um centro educacional que oferece projetos artísticos para crianças e adolescentes. Ela ainda doou centenas de milhares de dólares para a Cruz Vermelha (em 2008) para ajudar as vítimas de enchentes do Iowa, e também para várias escolas dos EUA para fundos educacionais, entre outros grandes feitos de cunho social.
Além disso, a cantora ainda tem umas atitudes fofas, como “invadir” o casamento de um fã chamado Max Singer. Taylor recebeu uma carta do irmão de Max, dizendo que ele era um grande fã. Ele e sua noiva, Kenya Smith, casaram-se no civil, no hospital onde sua mãe estava internada (e veio a falecer dias depois). Na ocasião, Max dançou “Blank Space”, canção de Taylor. A cantora aceitou o convite e até deu uma palhinha, cantando a mesma música, e entregou ao casal uma carta superfofa.
Quando a celebridade usa a sua visibilidade para ajudar em causas maiores do que a própria imagem, ela merece ser ainda mais bem-sucedida, porque sucesso, para essas pessoas, vai além da fama.
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