Um dos fenômenos mais belos que podemos encontrar na natureza é a chuva de meteoros. Isso acontece quando fragmentos de algum cometa se desprendem e entram em alta velocidade na atmosfera da Terra. Quando isso acontece, esses fragmentos, devido à alta velocidade, pegam fogo e dão aquele efeito visual tão belo que vemos no céu. Dentre todas as chuvas de meteoros que os cientistas descobriram, existe uma delas conhecida por ser uma das maiores e mais notáveis: a Chuva de Meteoros Perseidas. Veja abaixo tudo o que você precisa saber sobre ela.
Período
Essa chuva de meteoros é observada há mais de 2 mil anos. Ela acontece todo ano por volta de julho ou agosto. Alguns dizem que ela só vai acontecer até o ano de 2026. Por isso, é bom tentar presenciá-la enquanto acontece. Normalmente, ela acontece entre os dias 8 e 14 de agosto, mas, a cada ano, isso pode mudar um pouco e esse período pode se estender até o fim de agosto.
Nome
Essa chuva de meteoros se chama Perseidas pois, ao observá-la da Terra, temos a impressão de que ela começa da constelação de Perseus. Porém, na Europa cristã, ela também é chamada de Lágrimas de São Lourenço.
Local
A chuva de meteoros Perseidas pode ser vista de qualquer lugar do mundo, mas é mais fácil de ser observada no hemisfério norte. Então, se você estiver por lá durante o mês de agosto, fique atento às informações na internet de quando ela acontecerá. No Brasil, as regiões norte e nordeste são privilegiadas para terem uma visibilidade sem a necessidade de telescópios ou outros aparelhos.
Visibilidade
Tanto a Perseidas quanto outras chuvas de meteoros são vistas com o céu limpo, sem nuvens e, se der sorte, em um dia de lua nova. Na cidade grande, fica bem difícil conseguir presenciar esse fenômeno devido à poluição e às luzes da cidade. Por isso, o ideal é ir para um lugar isolado na natureza onde não haja luzes artificiais atrapalhando a visão do céu.
Quantidade
No pico da passagem da chuva de meteoros, a NASA informa que poderão ser vistos até 100 meteoros por hora entrando na atmosfera terrestre.
Artigo escrito por Ricardo Sturk da Equipe Horóscopo Virtual.
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