A Lua desta semana entrará em sua fase Minguante no signo de Sagitário, no dia 23/02, às 19h32, formando um aspecto tenso com o Sol em Peixes, convidando-nos a “dar um tempo” em nossa rotina acelerada, a fim de fazermos uma reflexão, reavaliando nossas expectativas.
Sagitário é um signo de Fogo, de comportamento impulsivo, dinâmico e intenso, que motiva os indivíduos a agir com otimismo na busca incessante por novas experiências na vida, de modo a expandir seus horizontes culturais e geográficos.
“Sagitário vem do latim “Sagitta”, cujo significado é “flecha”, o que faz uma alusão à motivação da pessoa que tem esse signo, evidenciado no mapa astrológico a estar sempre entusiasmada com um novo projeto, seja planejando uma viagem, seja investindo em uma graduação a fim de refinar o intelecto, apontando a seta para alvos cada vez mais distantes.
Além disso, esse signo é regido pelo planeta Júpiter, que concede uma forma extremamente ampliada a tudo aquilo que a pessoa idealiza, fazendo-a sentir-se estimulada mesmo diante de situações de alto risco.
Ao se associar à Lua, esse signo recebe uma dinâmica emocional em que estabilidade de um indivíduo depende do apoio de terceiros, familiares ou parceiro afetivo, que o motive a expandir e a lutar com “unhas e dentes” pela conquista de seus ideais.
Entretanto, quando há desafios, as pedras que surgem ao longo do caminho são vistas como montanhas intransponíveis, fazendo brotar do coração um sentimento pessimista.
Contudo, em vez de abandonar uma experiência malsucedida, empreendendo noutra logo a seguir, fortaleça sua autoestima e procure entender o porquê de o resultado não ter saído conforme o planejado.
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A energia da Lua Minguante nos convida a olhar para nosso interior com mais atenção e carinho, mostrando-nos que nem sempre o resultado é o esperado, e que, mesmo assim, está tudo bem, desde que os ajustes necessários a um novo recomeço sejam providenciados.
Caso contrário, o aspecto tenso que o Sol em Peixes recebe da Lua nos alerta que, se não houver ponderação racional sobre o que nos conduziu ao insucesso, não aprenderemos com os “arranhões” deixados pela vida, ficando vulneráveis a criar metas com base em ilusões.
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