A atenção plena, conhecida como “mindfulness”, é um método de “manipular” os pensamentos e a concentração que usa a meditação como meio. Quem criou o termo, para usos medicinais, foi o biólogo americano Jon Kabat-Zin.
A meditação traz efeito positivos para o nosso cérebro, e é comprovado por estudos que ela pode reduzir o estresse. O ato de meditar é capaz de interferir no comportamento do cérebro e minimizar comportamentos que nos façam mal, como a agressividade, por exemplo.
O ato de meditar, quando assumido como tratamento, deve ter certa frequência para que tenha efeitos positivos no corpo. Experiências feitas nos Estados Unidos, e também aqui no Brasil, mostraram a capacidade da meditação mindfulness em reduzir a recaída de paciente viciados em drogas, desde o cigarro comum até às drogas ainda mais danosas.
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O poder de trabalhar a mente gera benefícios em relação a diversos distúrbios, não só às drogas. Transtornos mentais como bulimia, compulsão alimentar e esquizofrenia podem ser tratados com o auxílio desse método.
Novos estudos têm sido feitos na área da medicina com o uso do mindfulness, e cada vez mais os resultados aparecem como positivos. Outras práticas da cultura oriental como o tai chu chuan e a yoga já são usados em tratamentos com idosos, por exemplo, justamente por trabalharem o corpo e a mente em conjunto trazendo harmonia e bem-estar tanto para pessoas sadias quanto para pessoas doentes.
O estresse e o ritmo acelerado de nossas vidas fazem com que diversas doenças e distúrbios se manifestem em nosso corpo e, muitas vezes, desconhecemos a origem certa deles. O ponto chave é que não há uma origem pontual, mas esses sintomas podem derivar de um comportamento geral de aceleração da vida, pressões sociais, e cobranças demasiadas. A proposta do mindfulness, a qual a medicina também adere, é a pausa para reconhecer as falhas que estão fazendo mal para o corpo de cada um.
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