Hoje, conforme nossa proposta, vamos abordar um assunto intrigante, a 4ª Lei Cósmica que é a Lei da Eternidade.
Para lidar com a magia e o mistério do tema, recorri a imagem de uma fonte de água pura e o seu percurso por nascentes e em seguida por riachos, que escoa se afunilando, tornando-se turva e por fim desembocando num leito de rio.
Identifico-me ao rio que se faz receptor de Santo Agostinho, Einstein, e meus amigos espirituais, e assim, posso perceber o frescor da água que sacia a sede. Para isso, objetivamente me aproprio das ideias destes gênios.
Bem, vamos nos extasiar com o tema! Deus ou a Consciência Universal deu origem a tudo. Através de uma substância única surgiram os princípios inteligentes e materiais que há em tudo – Luz e Sombra. O espírito não prescinde do corpo, são formas complementares de inteligência.
Deus pertence a uma dimensão eterna e concebeu suas criaturas dentro de um estrutura evolutiva, de acordo com sua vontade e desde todo o sempre e para todo o sempre. O Criador além de todas as coisas, criou o tempo e o espaço, o que demonstra sua própria eternidade.
Suas criaturas são como sementes que estão em estado latente e vão despertando para sua presença - através da consciência de sua própria existência - que provem do que é capaz de criar na sua realidade, ainda que ilusória.
A eternidade não é medida como o tempo do relógio que torna o presente um tempo passado e aguarda o futuro, é um hoje perene.
O tão almejado “aqui agora”, que nos cura de “gestalts inacabadas” ou repetições neuróticas, nos conecta com a dimensão divina, portanto, com a eternidade. Isto significa consagrar ou tornar sagrado o momento presente, assim como seria desejável que víssemos todas as coisas.
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