Ah, o amor! Esse sentimento que todos falam tanto, sentem tanto, sonham tanto e retratam tanto. Seja nos cinemas, nos livros, nas músicas, em retratos, telas de pintura, poemas ou novelas, ele sempre está presente. Costuma ser o grande astro dos principais enredos e um dos maiores objetivos de todas as pessoas. Vivemos em busca dele e, muitas vezes, quando o conseguimos, nem desfrutamos o quanto deveríamos, tamanho o deslumbramento.
Apesar de ter um nome principal, existem diferentes tipos de amor e alguns deles são tão comuns que a maioria das pessoas já viveu ou ainda viverá. Você sabe quais são os três tipos de amor mais comuns entre as pessoas? Confere com a gente!
O amor de conto de fadas
É aquele tipo de amor que a gente até suspira antes de começar a escrever. É o amor geralmente representado na arte e principalmente nos grandes romances. É o sentimento que todos sonhamos em viver e que parece tão perfeito que chega a ser irreal. Na verdade é quase o início de todos os relacionamentos amorosos, quando os dois parecem personagens totalmente perfeitos e desprovidos de qualquer problema. No entanto, é um amor realmente fora da realidade e dificilmente se sustenta por muito tempo. Com o passar dos dias, um casal pode continuar se amando e se dando obviamente superbem, mas a perfeição vai passar longe quando o mau humor de um aparecer e o ronco do outro resolver dar o ar da graça.
O amor inesperado
Esse é quase o oposto do conto de fadas. É aquele tipo de amor que jamais ficaria bem em um enredo de filme, mas que, na vida real, de alguma forma desconhecida, funciona superbem. É o amor que nutrimos por alguém exatamente oposto ao que idealizamos, mas que, por algum motivo obscuro, nos faz extremamente feliz. É um amor real e surpreendente. É inesperado, mas te faz bem, e é o que realmente importa.
O amor tóxico
Esse é o tipo de amor que nem deveria chamar amor, mas infelizmente acontece. É aquele relacionamento em que a cumplicidade se confunde com controle e ciúme em demasia. É um relacionamento em que os dois até podem se gostar e querer ficar juntos, mas beira o descontrole quando um sai sem o outro, por exemplo. Aqui a possessividade ultrapassa o bem querer. É preciso tomar cuidado e sair de um relacionamento deste assim que os limites forem ultrapassados. Afinal, amor é pra fazer bem!