Os nadadores de cada signo

Não há dúvidas de que praticar um esporte melhora a nossa condição de saúde e qualidade de vida. Quando nos exercitamos, aprimoramos as defesas do nosso organismo, conseguimos um corpo mais enxuto e definido, aumentamos a autoestima, reduzimos o estresse, tratamos algumas doenças preexistentes e evitamos o surgimento de outras. E a natação é uma ótima pedida, especialmente porque promove uma série de benefícios para o nosso corpo, em especial para o sistema respiratório e a resistência.

Inclusive muita gente procura a natação para começar a tratar problemas respiratórios, principalmente alergias. E, quando vê, está dedicado ao esporte a ponto de se tornar um atleta profissional.

Atalho para o seu signo

Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes

E por falar em atletas, no Brasil, temos várias referências no esporte, entre pioneiros e medalhistas olímpicos. Muitos deles se tornaram nadadores por acaso. E o gosto pela modalidade fez com que trabalhassem e se esforçassem para que se tornassem as lendas que conhecemos. Toda essa inclinação e esse trabalho árduo certamente são características da personalidade de cada um, da forma como eles se propuseram a encarar os desafios ao longo de suas vidas e carreiras, mostrando habilidades e estilos distintos.

E por que não associar essas habilidades ao signo de cada um? Sim, podemos contar com a ajuda magistral da astrologia para provar que a influência do Zodíaco pode ter sido determinante para o sucesso particular dessas estrelas do nado. Confira neste artigo as características de cada uma delas, de acordo com seu signo.

Áries

Arianos são competitivos por natureza e tendem a ser pioneiros em suas carreiras. Obstinados e ambiciosos, não medem esforços para conquistar seus sonhos.

- Ana Marcela Cunha

23/03/1992 – Salvador/BA

Ana Marcela Cunha.

Essa nadadora baiana gosta de nadar nas águas livres, fora do espaço delimitado das piscinas. Ana Marcela Cunha é competidora de maratona aquática. Até 2019, ela ganhou nada menos que seis vezes o prêmio de maior nadadora de águas abertas do mundo (2010, 2014, 2015, 2017, 2018 e 2019).

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Medalhas de ouro não lhe faltam: 5 em Campeonatos Mundiais, 1 no Pan de Lima (2019) – quando fez história, conquistando o primeiro ouro numa prova de 10 km em um Pan-Americano – e 4 nos Sul-Americanos de Buenos Aires (2006) e Medelín (2010). Fora as pratas e bronzes nessas competições. Aos 23 anos, a nadadora se tornou a brasileira com mais medalhas ganhas em Campeonatos Mundiais de esportes olímpicos. Arianos sempre na vanguarda!

- Edvaldo Valério Silva Filho

20/04/1978 – Salvador/BA

Fazendo jus ao pioneirismo do signo de Áries, Edvaldo Valério, também conhecido como Bala, foi o primeiro nadador negro representando o país em uma Olimpíada – Sidney (2000) –, com direito a um papel fundamental no bronze, quando fechou o revezamento 4x100 metros nado livre.

Seus feitos lhe renderam uma biografia em 2015, “Edvaldo Valério – a Braçada da Esperança”, e um documentário em 2016, “Baladágua”.

Touro

Taurinos são esforçados e adoram trabalhar para melhorar suas habilidades, em busca de uma vida mais confortável e realizada. Gostam de se especializar em uma determinada área, razão pela qual são excelentes no que fazem.

- Joanna de Albuquerque Maranhão Bezerra Melo

29/04/1987 – Recife/PE

Joanna Maranhão.

Uma nadadora completa, Joanna Maranhão despontou na natação como uma das grandes revelações brasileiras, nos 400 metros medley. O quarto lugar nas Olimpíadas de Atenas (2004) marcou a atleta com o melhor desempenho de nadadoras brasileiras em competições olímpicas. A atleta começou a nadar aos 3 anos de idade, e as competições vieram aos 12 anos. Aos 14, integrava a seleção brasileira de natação. Foi medalhista nos jogos Pan-Americanos de Santo Domingo (2003), Rio (2007), Guadalajara (2011) e Toronto (2015). Aposentada, ela se tornou uma das articuladoras do grupo Esporte pela Democracia, uma iniciativa relacionada com o esporte e os direitos humanos. Com muito trabalho duro e dedicação, ela prova que é uma taurina legítima.

- Cyro Marques Delgado

11/05/1961 – União da Vitória/PR

Especialista no estilo crawl, Cyro Delgado foi medalhista de bronze na Olimpíada de Moscou, em 1980. Participou de três edições de Jogos Pan-Americanos (1979, 1983 e 1987). Encerrou sua carreira em 1989, mas nem por isso abandonou as conquistas: em 2002, bateu dois recordes mundiais na categoria máster, nas provas de 100 metros e 200 metros nado livre. Sua contribuição para o esporte continuou mesmo após ele parar de nadar: atuou como presidente da Comissão Nacional de Atletas (Ministério do Esporte) e subsecretário de Esporte, Lazer e Eventos do Rio de Janeiro. Sua garra só comprova que ele é um verdadeiro nativo de Touro.

Gêmeos

Geminianos são multitalentosos, cheios de energia e dotados de inteligência acima da média. Seu carisma é, sem dúvida, um dos seus maiores atributos.

- Daniel de Farias Dias

24/05/1988 – Campinas/SP

Daniel de Farias Dias.

No topo da lista dos maiores medalhistas brasileiros em paralimpíadas, Daniel Dias se mostra um fenômeno sem igual. É recordista mundial nas provas de 100 metros e 200 metros nado livre. Também é recordista nos Jogos Parapan-americanos – são 8 medalhas de ouro. Na Olimpíada de Pequim (2008), conquistou nada menos que 9 medalhas. Na Olimpíada do Rio (2016), a mesma quantidade.

Entre Olimpíadas, Jogos Parapan-americanos e Campeonatos Mundiais, o multimedalhista acumula quase 100 medalhas. Daniel também foi condecorado três vezes com o Prêmio Laureus do Esporte Mundial (2009, 2013 e 2016), como para-atleta do ano. O Laureus é o “Oscar” do esporte, e apenas Pelé, Bob Burnquist e Ronaldo Fenômeno haviam sido agraciados com essa honra. Imagine ser premiado três vezes? Algo apenas para quem tem múltiplas habilidades, dignas de todo geminiano.

- Etiene Pires de Medeiros

24/05/1991 – Recife/PE

Primeira brasileira a conquistar um ouro em um Campeonato Mundial de Natação (Budapeste, 2017), Etiene Medeiros mostra, com sua tenacidade geminiana, que as mulheres merecem o seu espaço no esporte. No Mundial de Natação, ela ainda tem duas pratas (Cazã, 2015; Gwanju, 2019); e em piscina curta, são 3 ouros, 1 prata e 2 bronzes. No Sul-Americano de Mar del Plata (2014), foram 6 medalhas (5 de ouro e 1 de prata).

A pernambucana também acumula 9 medalhas em Jogos Pan-Americanos – 1 ouro, 1 prata e 2 bronzes em Toronto (2015); e 1 ouro, 2 pratas e 2 bronzes em Lima (2019). Estreou nos Jogos Olímpicos em 2016, no Rio.

Câncer

Cancerianos são dedicados e sensíveis. Quando o assunto é a carreira, eles preferem atuar em áreas nas quais se sintam úteis e realizados pessoalmente

- Michael Fred Phelps II

30/06/1985 – Baltimore/Maryland (EUA)

Michael Fred Phelps.

Falar em natação mundial é falar de Michael Phelps. São 37 recordes mundiais e o maior número de medalhas de ouro em uma única olimpíada (foram 8, nos Jogos de Pequim, em 2008). Feitos de um herói das piscinas, que mostra que a dedicação canceriana não enxerga obstáculo. E falando em recordes, aos 31 anos ele se tornou o nadador mais velho a conquistar medalhas de ouro em provas individuais de natação em uma competição olímpica – feito realizado na Olimpíada do Rio (2016): 5 medalhas de ouro e 1 de prata. Foram mais de duas décadas dedicadas ao esporte, 28 medalhas (23 ouros, 3 pratas e 2 bronzes) em Jogos Olímpicos, com direito a recordes mundiais.

Em outras competições, foram mais de 55 medalhas, sendo 44 de ouro. São marcas excepcionais, que fazem com que Phelps ocupe um patamar muito superior até mesmo ao de atletas que já são considerados fenômenos em seus esportes

- Bruno Giuseppe Fratus

30/06/1989 – Macaé/RJ

Um dos principais nadadores especializados em velocidade, Bruno Fratus foi treinado por nomes como Albertinho Silva e Brett Hawke.

Entre as medalhas que ganhou ao longo de sua carreira, destacam-se 5 ouros e 2 pratas em Jogos Pan-Americanos, conquistadas em Guadalajara (2011), Toronto (2015) e Lima (2019). Foi medalhista também em Campeonatos Mundiais, no Campeonato Pan-Pacífico e nos Jogos Sul-Americanos de Santiago (2014). Muita dedicação e empenho, típicos de um canceriano-raiz..

Leão

Leoninos são esforçados, inspiradores e têm um brilho próprio. Destaque para sua criatividade e seu destemor diante dos desafios.

- Ryan Steven Lochte

03/08/1984 – Rochester/Nova York (EUA)

Ryan Steven Lochte.

Detentor de vários recordes mundiais, Ryan Lochte é um especialista em nado de costas e individual medley, mas tem boa performance no estilo livre, sendo um bom velocista. Foram 12 medalhas até a Olimpíada de 2016: 1 ouro e 1 prata em Atenas (2004); 2 ouros e 2 bronzes em Pequim (2008); 2 ouros, 2 pratas e 1 bronze em Londres (2012); e 1 ouro no Rio (2016). Em Pan-Americanos, o atleta soma 13 medalhas – 9 ouros e 4 pratas. Em Campeonatos Mundiais, são 65 medalhas, sendo 39 de ouro. Grandes feitos para um grande atleta, inspirador como todo leonino.

- José Afonso Medeiros

06/08/1967 – Curitiba/PR

Mais conhecido como Caco, esse atleta paralímpico foi medalhista de ouro na Olimpíada de Atlanta (1996), o primeiro atleta paralímpico brasileiro a realizar tal feito. Nos jogos Parapan-Americanos do Rio (2007), Medeiros conquistou duas pratas e dois bronzes. Continuou contribuindo para o paradesporto, mas nos bastidores, como parte do Conselho de Atletas do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), mostrando que o espírito prestativo e incentivador de Leão é notável.

Virgem

Virginianos estão sempre bem dispostos para o trabalho, não medem esforços para se aperfeiçoarem e sempre estão em busca da perfeição e excelência. O que combina perfeitamente com atletas de ponta.

- Mayumi Narita

27/08/1970 – Kawasaki/Kanagawa (Japão)

Considerada uma das maiores nadadoras paralímpicas do mundo, Mayumi Narita detém nada menos que 17 medalhas paralímpicas – 15 ouros e duas pratas. No total, são 20 (mais 1 ouro e 3 pratas, conquistadas nos Jogos Para-Asiáticos). Nos Jogos Olímpicos de Sidney (2000) e Atenas (2004), ela estabeleceu 6 recordes mundiais e 7 recordes paralímpicos.

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Em 2005, foi indicada a melhor atleta do Comitê Paralímpico Internacional. Por muitas vezes considerada soberana nas piscinas, essa atleta só mostra que nativos de Virgem desmistificam a ideia de que perfeição não existe.

- Genezi Alves de Andrade

31/08/1972 – Sousa/PB

Já em sua primeira Paralimpíada (Barcelona, 1992), o paraibano Genezi Alvez já mostrou a que veio: conquistou seu primeiro bronze. Abocanhou 5 medalhas de ouro e 2 de prata no Mundial da Inglaterra (1993). Na Paralimpíada de Atlanta (1996), ganhou 1 prata e 2 bronzes. Já no Parapan do México (1999), foram 4 medalhas – 1 de ouro e 3 de bronze. Nos Jogos Paralímpicos de Sidney (2000), Genezi voltou para casa com um bronze. No Parapan de Guadalajara (2011), seu saldo foi de 1 ouro e dois bronzes. Trabalhar com afinco é parte de ser virginiano.

Libra

Equilibrados e dedicados, assim são os librianos. A forma diplomática com que lidam com as pessoas e situações faz deles pessoas disciplinadas e bem-sucedidas.

- Fernando de Queiroz Scherer

06/10/1974 – Florianópolis/SC

Fernando Scherer.

Conhecido como Xuxa, esse é um dos nomes mais célebres da natação brasileira. É especialista em provas de velocidade e foi medalhista de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Sidney (2000).

Encerrou a carreira em 2004, mas continuou contribuindo para o mundo esportivo, atuando como comentarista, provando que o sucesso é um caminho natural na vida do nativo de Libra.

- Marcus Laborne Mattioli

18/10/1960 – Belo Horizonte/MG

Especialista nos estilos borboleta e livre, o nadador mineiro disputou apenas a Olimpíada de Moscou (1980), tendo conquistado o bronze no revezamento 4x200 metros livres. Nos Jogos Pan-Americanos de San Juan (1979), foram duas medalhas – 1 prata e 1 bronze. Participou de campeonatos internacionais, nas categorias sênior e máster. E conseguiu quebrar um recorde mundial dos 200 metros borboleta, no Campeonato Mundial de Másters de Natação, mostrando que a dedicação libriana nunca é em vão.

Escorpião

Escorpianos são questionadores e sabem de suas incapacidades, mas não deixam que elas os limitem. Seu gosto por desafios os leva além.

- Dana Whitney Vollmer

13/11/1987 – Syracuse/Nova York (EUA)

Dana Vollmer.

Ganhadora de 29 medalhas em importantes competições internacionais – sendo 17 ouros –, a nadadora norte-americana conquistou o ouro aos 16 anos, no revezamento 4x200 metros nado livre, na Olimpíada de Atenas (2004). Seus números em Jogos Olímpicos: 7 medalhas (5 ouros) e três participações – Atenas (2004), Londres (2012) e Rio (2016). Em Campeonatos Mundiais, foram 16 medalhas, sendo 6 ouros.

No Pan-Americano de Santo Domingo (2003), a atleta chamou a atenção mundial, levando para casa 3 medalhas de ouro. No Pan-Pacífico, foram 5 ouros e 1 prata. Encerrou a carreira na natação aos 31 anos, fazendo uma grande crítica ao número reduzido de mulheres como técnicas no esporte. Questionadora e destemida, como toda escorpiana.

- Joon Sok Seo

28/10/1966 – Coreia do Sul – São Paulo/SP.

Com paralisia do pescoço para baixo, acometido por poliomielite, adquirida aos 2 anos de idade, o coreano mudou-se para São Paulo aos 8 anos. Aos poucos retomou alguns movimentos graças à fisioterapia. Medalhista no Parapan da Cidade do México (1999), conquistou 1 prata e 2 bronzes.

Nos Jogos Paralímpicos, foram 3 medalhas: 1 prata em Sidney (2000), 1 prata em Atenas (2004) e 1 bronze em Pequim (2008). Nada para um escorpiano é impossível.

Sagitário

Sagitarianos são carismáticos e valorizam os princípios éticos. Tranquilos e dotados de ideais, são apegados a tudo que é natural e que concede liberdade.

- Gustavo França Borges

02/12/1972 – Ribeirão Preto/SP

Gustavo Borges.

Como falar de natação no Brasil sem mencionar Gustavo Borges? Além de um grande atleta, uma pessoa carismática, como todo bom sagitariano. O atleta é detentor de recordes mundiais (só em 1993, foram três recordes mundiais em piscina curta) e várias medalhas em Jogos Pan-Americanos: 2 ouros, 2 pratas e 1 bronze em Havana (1991); 2 ouros e 2 pratas em Mar del Plata (1995); 3 ouros, 1 prata e 1 bronze em Winnipeg (1999); e 1 ouro, 1 prata e 1 bronze em Santo Domingo (2003).

Em Jogos Olímpicos, eis s sua marca: 1 prata em Barcelona (1992); 1 prata e 1 bronze em Atlanta (1996); e 1 bronze em Sidney (2000). Sem falar nas medalhas em Campeonatos Mundiais. Gustavo Borges já pode colocar seu nome entre os atletas que escreveram a história da natação no país.

- Djan Garrido Madruga

07/12/1958 – Santos/SP

Mais um contribuinte para a história da natação no país, Djan Madruga tornou-se o primeiro nadador a completar uma prova em menos de 4 minutos. Conquistou uma medalha de bronze na Olimpíada de Moscou (1980), além de 11 medalhas (5 de prata e 6 de bronze) em Jogos Pan-Americanos – Cidade do México (1975), San Juan (1979) e Caracas (1983).

Sua contribuição para a natação perdurou mesmo após o encerramento da carreira, com a fundação de uma academia de natação e ginástica, que leva seu nome. Djan usou seu talento para montar um projeto que leva adiante o esporte ao qual se dedicou. Essa realização mostra o lado livre e apaixonado do nativo de Sagitário.

Capricórnio

Capricornianos são pessoas destinadas naturalmente ao sucesso. Não medem esforços para chegarem ao resultado que tanto almejam, trabalham duro, sacrificam-se se for necessário.

- César Cielo

10/01/1987 – Santa Bárbara d’Oeste/SP

César Cielo.

Certamente um dos nadadores que entraram para a história do esporte no Brasil. Concentração e competitividade são as marcas desse atleta. Para aprimorar suas habilidades esportivas, trocou o Brasil pelos EUA em 2005. Foi na Universidade de Auburn que ele buscou se desenvolver como atleta, preparando-se para a Olimpíada de Pequim (2008), quando se tornou recordista olímpico dos 50 metros nado livre. E em 2009, seu maior feito foi quebrar dois recordes: 50 metros e 100 metros livres.

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Como um bom capricorniano, ele comprova que vale a pena trabalhar duro por seus objetivos.

- Maria Lenk

15/01/1915 – São Paulo/SP

A pioneira da natação no Brasil e a primeira nadadora da América do Sul a competir em uma olimpíada. Em 1939, conseguiu bater dois recordes mundiais (proeza que só seria realizada novamente 70 anos depois, por outro capricorniano: César Cielo). Seus feitos não param por aí: foi a primeira recordista mundial da história do esporte no Brasil e a primeira brasileira a ser homenageada pelo ISFH, o hall da fama da natação.

O mais maravilhoso a se dizer aqui é que sua jornada é uma quebra de padrões, simplesmente pelo fato de ela iniciar a carreira esportiva em uma época em que as mulheres não tinham incentivo para praticar nenhum tipo de esporte. É uma lenda que deixa um legado para a história da natação no Brasil, como esportista e como mulher. Não podemos esperar menos de quem é do signo de Capricórnio.

Aquário

Aquarianos também são competitivos e gostam de liberdade. Nadadores desse signo praticam o esporte em busca de medalhas, mas também porque amam fazer o que fazem, acima de tudo.

- Thiago Pereira

26/01/1986 – Volta Redonda/RJ

Thiago Pereira.

Um dos maiores medalhistas da história do Jogos Pan-Americanos. Foram 5 conquistas em Toronto (2015), com nada mais nada menos que 23 medalhas (15 ouros, 4 pratas e 4 bronzes). Medalhista de prata na Olimpíada de Londres (2012), o famoso “Mister Pan” já tem um grande feito para contar aos netos: conseguiu superar o norte-americano Michael Phelps nos 400 metros medley (2012).

Só a proeza de bater o maior fenômeno das piscinas mundiais já mostra que Thiago é o clássico aquariano “diferentão” e capaz de surpreender.

- Manoel dos Santos Júnior

22/02/1939 – Guararapes/SP

Também conhecido como Maneco, esse precoce nadador participou dos seus primeiros Jogos Pan-Americanos da Cidade do México (1955) aos 16 anos. Foi medalhista de bronze na Olimpíada de Roma (1960), a única de que participou. Entrou para a história da natação em 1961, quando, nadando sozinho, quebrou o recorde mundial dos 100 metros nado livre, com a marca de 53s6, sendo superado somente três anos depois. Nada diferente para o espírito competitivo de um nativo de Aquário.

Peixes

Piscianos são movidos pelo coração, suas emoções são seus maiores guias. Não gostam muito de ser o centro das atenções, mas se empenham em tudo que fazem, desde que tenham uma conexão com essa atividade.

- Kathleen Genevieve Ledecky

17/03/1997 – Washington, D.C. (EUA)

Kathleen Ledecky.

Katie Ledecky já iniciou sua carreira na natação surpreendendo: aos 15 anos de idade, conquistou a medalha de ouro nos 800 metros nado livre, na Olimpíada de Londres (2012).

Nos Jogos Olímpicos do Rio (2016), saiu com um saldo de 4 medalhas de ouro, 1 de prata e dois recordes mundiais (somados aos 11 que ela já reunia até esse evento). Um feito que a deixou conhecida como a atleta feminina mais premiada do Rio–2016. Ao todo, foram 28 medalhas (25 ouros, 2 pratas e 1 bronze) em diversas competições, o que lhe rendeu reconhecimentos como desportista do ano, pela Women’s Sports Foundation (2017). Para um pisciano, quando há amor envolvido naquilo que ele realiza, o céu é o limite.

- Tetsuo Okamoto

20/03/1932 – Marília/SP

Esse atleta de ascendência japonesa foi o primeiro nadador brasileiro a trazer para o país uma medalha olímpica no esporte – façanha realizada nos Jogos Olímpicos de Verão de Helsinque (1952). Ele iniciou o esporte para tratar asma e acabou tomando gosto. Obstinado e apaixonado (como um bom pisciano), ele se inspirou nos nadadores japoneses conhecidos como Flying Fish (Peixes Voadores) e passou a treinar pesado para se tornar campeão.

Aliás, nada mais sugestivo para esse nativo do que uma equipe que tem o nome do seu signo! Nos Jogos Pan-Americanos de 1951, foi premiado com três medalhas: 2 ouros e 1 prata. Em 2020, entrou para o Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil.

Gostou da nossa seleção dos nadadores de cada signo? Inspire-se nos feitos de cada um e veja que os limites são apenas processos pelos quais certamente todos passaremos e conseguiremos ultrapassar, porque são os desafios que nos movem para frente. Aproveite e compartilhe estas informações com seus amigos e familiares, em especial aqueles que são superligados em esportes.

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