Podemos encontrar nos sonhos grandes repostas para nosso processo de autoconhecimento. Quando iniciamos a terapia vibracional, com o auxílio dos Florais de Bah, percebemos um “aumento" de nossos sonhos. Na verdade, a frequência com que sonhamos continua a mesma, mas através dos florais podemos ter mais recordações a respeito de nossos sonhos e "viagens" noturnas.
Vários pesquisadores e psicólogos, como Jung, acreditam que os sonhos não são meras reproduções fantásticas de nosso cérebro. São sim um misto de resoluções de nosso inconsciente e passagens do nosso dia, adicionadas a percepções e visualizações de nosso Eu Interior. Há quem acredite que os sonhos também são viagens vividas por nosso Espírito durante o repouso do corpo, facultando-nos novas experiências e recursos interiores. Para os que acreditam neste aditivo, assim como eu, podemos compreender melhor como os sonhos tem tanto poder nas atividades do autoconhecimento.
Quando nos dedicamos a compreender nossas experiências conscientes e inconscientes percebemos que não estamos apenas ligados a esta matéria limitante, somos partes integrante de um imenso universo, perfeito e infinito em possibilidades e capacidades.
Através dos sonhos podemos superar obstáculos inconscientes e conscientes, vencer limitações psicológicas e até mesmo resolver divergências com outros semelhantes. Vivências estas que são únicas do espírito e da mente, e que deixamos de experimentá-las fora do sono, justamente pela falta de atenção em nós e de força de vontade. Estamos tão preocupados com nossas tarefas cotidianas, que evitamos bater de frente com estes inconvenientes, guardando sempre estas resoluções "debaixo do tapete” do inconsciente.
É importante explicarmos que nenhum destes tópicos que citamos acima são baseados em magia ou em conceitos fantásticos. Estas resoluções são respostas de nosso inconsciente que estão diretamente aliadas às experiências extra-corpóreas. Um encontro que une aprendizado e abertura interior proporcionando um novo nível de consciência, que infelizmente ainda não conseguimos reproduzir acordados. Esta incapacidade se deve justamente a descrença e dissociação do conceito de espírito e matéria.
A verdade é que estamos tão preocupados com nossas tarefas cotidianas e resolução convenientes, que deixamos de lado as coisas, situações e pessoas que nos aborrecem; repetindo a triste mania de fugir de nossos medos e desconfortos, deixando certas decisões sempre para depois.
Entendo que à primeira vista, a união de conceitos psicológicos com a ideia de espírito pode parecer bem estranha e surreal, ainda mais em uma sociedade altamente materialista e descrente. Mas observe, quantas coisas fogem de uma explicação materialmente racional? Será que não está na hora de voltarmos nossos olhos ao infinito que encontra-se dentro de nós para que possamos solucionar certas questões? O próprio cérebro material é incompreendido pela ótica racional, uma máquina especial e poderosíssima que sequer utiliza 50% de sua capacidade manifestada no corpo.
Matéria e espírito, assim como psicologia material e espiritual, são ideias complementares, que andam juntas e possuem muito mais sentido quando analisadas em par!
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